O artigo presente trata de um estudo sobre o programa de mobilidade estudantil Ciência sem Fronteiras na Unicamp, busca esclarecer quem são as “mulheres sem fronteiras” e quais motivos indicam a superação dessas fronteiras. Os resultados da pesquisa revelam que as mulheres representam maior participação no Ciência sem Fronteiras do que no próprio curso que estão matriculadas, e que o capital cultural, fluxos de conhecimento e transferência de tecnologia são fatores determinantes na participação em programas de mobilidade internacional.
FELTRIN, Rebeca Buzzo; COSTA, Janaina Oliveira Pamplona da; VELHO, Léa. Mulheres sem fronteiras? Uma análise da participação das mulheres no Programa Ciência sem Fronteiras da Unicamp: motivações, desafios e impactos na trajetória profissional. Cadernos Pagu, Campinas, n. 48, 2016. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/cpa/n48/1809-4449-cpa-18094449201600480004.pdf
Entender o trabalho das mulheres que fazem e pensam a ciência é necessário
Uma análise da articipação feminina em projetos submetidos à Fapesp