Em 2023, Fiocruz já tem cerca de 200 grupos de pesquisa ativos

Há hoje cerca de 200 grupos de pesquisas  ativos na Fiocruz. É isso que mostra o quinto indicador inédito do Observatório chamado “Grupos de Pesquisa” da instituição.

Os pesquisadores do Observatório acabam de lançar o indicador no portal com dados desde 1975 até novembro de 2022 da Fundação. As informações foram extraídas da base de dados do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

A partir dos dados pode-se inferir que a instituição mantém sua tradição em fomentar tanto investigação quanto conhecimento de forma colaborativa. As informações divulgadas no painel são tanto dos grupos de pesquisa ativos quanto dos inativos. O dashboard é uma ferramenta que facilita aos usuários o acesso ao histórico das pesquisas feitas na instituição. 

Lá, o visitante pode aplicar recortes e filtros para analisar informações como área de estudo, subárea, titulação dos pesquisadores e unidades da instituição e com isso ter dimensão dos grupos de pesquisa institucionais. 

No total, existem mais de 500 grupos de pesquisa na Fundação, muitos deles já foram extintos ou não foram atualizados nos últimos anos. No dashboard é possível observar que a maioria destes grupos estão nas áreas de Ciências da Saúde e Ciências Biológicas, respectivamente. É interessante também ver, por meio de dados, que a principal subárea de estudo encontrada é saúde coletiva, tema fundamental para a Fiocruz e de extrema relevância para o SUS.

Até a última atualização, nove dos dez estados brasileiros em que a Fiocruz tem unidades apresentam grupos de estudos. Os estados do Rio de Janeiro, Pernambuco, Minas Gerais e Bahia são os que mais têm grupos na Fundação, de acordo com o painel. 

Veja o painel completo “Grupo de Pesquisas” na aba Indicadores, aqui.