A Fundação Oswaldo Cruz é detentora de expressivo patrimônio cultural constituído por coleções biológicas, edificações, objetos e documentos históricos qualificados como ativos estratégicos para preservação da memória institucional, para o ensino e para a pesquisa no campo das ciências e da saúde. No entanto, uma parte relevante do acervo documental estava indisponível para consulta pública até 2014. Este artigo apresenta o processo de disponibilização integral do acervo, descrevendo os problemas enfrentados, as soluções encontradas e os resultados obtidos. Ao final, a gestão dos documentos físicos e digitais é apontada como componente central para constituir fontes de informação para o presente e fontes históricas para o futuro.