A crescente evolução tecnológica elevou a profissionalização da área produtiva e a necessidade de qualificações profissionais ajustadas às transformações tecno-econômicas apresentadas pelas demandas geradas pela inovação, com a exigência de competências técnico-profissionais até agora não consideradas. A indústria farmacêutica, objeto de análise desse estudo tem exigido não só uma flexibilidade técnico-instrumental, como também a flexibilidade intelectual que possibilite participação crítica e sugestiva dos seus trabalhadores. Esse cenário foi o referencial para uma investigação voltada para o estudo das competências profissionais capazes de suportar o pleno funcionamento das operações fabris automatizadas, da área de produção de medicamentos do Complexo Tecnológico de Medicamentos de Farmanguinhos.