O Brasil esteve em estado de emergência internacional de fevereiro a novembro de 2016 em decorrência da epidemia de Zika que vem afetando o país desde 2015. A infecção pelo vírus Zika, em humanos, causa febre, exantema, dores musculares e nas articulações, malestar e cefaleia. Complicações desta infecção estão associadas a casos de microcefalia, síndrome de Guillain -Barré e outros distúrbios neurológicos. Atualmente, não existe vacina para evitar a doença. Neste contexto, o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) tem direcionado esforços para o desenvolvimento de uma vacina inativada segura contra o vírus Zika e para o estabelecimento de metodologias confiáveis para análise deste processo.